Desejamos a todos um Feliz Natal!!!
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Você conhece São Paulo?
Hoje navegando na net e procurando algum lugar para ir e/ou passear em São Paulo, encontrei um site muito legal realizado pela SP Turismo - Mapa das Sensações.
A idéia é meio clichê, mas como na nossa vida existe muitos, este tem um grau de importância e relevância, porque, traz os principais pontos turísticos da nossa cidade, abre espaço para comentários de qualquer cidadão apaixonado pela cidade e recebe dicas de locais que podemos postar.
É uma sensação de nova descoberta da cidade...
O site é super bacana, tem um mapa com um layout e texto fácil e gostoso de ver e associa os pontos da nossa cidade aos 5 sensações do nosso corpo e espírito - Visão, Audição, Tato, Paladar e Olfato e cada um com uma referência e dicas.
Convido a todos a conhecer mais a nossa cidade. Cheia de problemas, mas cheia de encantos, espaços inusitados e pessoas maravilhosas.
A idéia é meio clichê, mas como na nossa vida existe muitos, este tem um grau de importância e relevância, porque, traz os principais pontos turísticos da nossa cidade, abre espaço para comentários de qualquer cidadão apaixonado pela cidade e recebe dicas de locais que podemos postar.
É uma sensação de nova descoberta da cidade...
O site é super bacana, tem um mapa com um layout e texto fácil e gostoso de ver e associa os pontos da nossa cidade aos 5 sensações do nosso corpo e espírito - Visão, Audição, Tato, Paladar e Olfato e cada um com uma referência e dicas.
Convido a todos a conhecer mais a nossa cidade. Cheia de problemas, mas cheia de encantos, espaços inusitados e pessoas maravilhosas.
Brasil pobre tem mais clubes de futebol que Brasil rico
Plácido de Castro, com 18 mil habitantes no interior do Acre, tem. São Benedito, no sertão cearense (45 mil), também, assim como Costa Rica (19 mil), em Mato Grosso do Sul.
Já cidades do Sudeste e do Sul, com mais de 300 mil habitantes, como a paulista Diadema, não sabem o que é ter um time profissional de futebol.
Esse é o um dos retratos do cadastro de clubes profissionais feito pela CBF, que, com dados fornecidos pelas federações estaduais e os próprios times, listou 783 equipes no país disputando competições oficiais nos últimos três anos.
As regiões mais pobres do Brasil têm uma participação no total de clubes do país maior do que sua fatia na população, ao contrário do que acontece com o Sul e o Sudeste.
O Norte, por exemplo, tem só 8% da população do país, mas respondeu por 13% dos clubes profissionais do país nos últimos três anos. No Centro-Oeste, a diferença é ainda mais gritante --a região tem 7% dos habitantes e 15% das equipes.
No Sudeste moram 42% dos brasileiros, porém a região conta, segundo o cadastro elaborado pela CBF, com apenas 30% dos times do país.
Para o tamanho da sua população (192,2 milhões de pessoas, segundo o IBGE), o número de 783 clubes profissionais no Brasil não impressiona, sendo que menos de cem disputam por ano uma das quatro divisões nacionais do país.
As 783 agremiações (e algumas estiveram inativas em 2009) significam uma equipe para cada 245 mil habitantes.
Na Espanha, são 483 clubes disputando apenas as quatro principais divisões do país. Isso significa que no país europeus existe uma agremiação para cada 84 mil habitantes.
Pra registrar e lançar um time em São Paulo ou no Rio de Janeiro custa caro. A Federação Paulista de Futebol, por exemplo, estipulou em estratosféricos R$ 500 mil o valor da taxa de registro de um clube profissional novato. Faz isso, segundo informação da entidade, para se proteger de clubes bancados por empresários.
No Rio de Janeiro, o valor não é tão alto, mas, ainda assim, não é nada convidativo (R$ 50 mil). Nas regiões Norte e Nordeste, o registro de uma nova agremiação, na maioria das federações estaduais, fica abaixo dos R$ 10 mil.
Já cidades do Sudeste e do Sul, com mais de 300 mil habitantes, como a paulista Diadema, não sabem o que é ter um time profissional de futebol.
Esse é o um dos retratos do cadastro de clubes profissionais feito pela CBF, que, com dados fornecidos pelas federações estaduais e os próprios times, listou 783 equipes no país disputando competições oficiais nos últimos três anos.
As regiões mais pobres do Brasil têm uma participação no total de clubes do país maior do que sua fatia na população, ao contrário do que acontece com o Sul e o Sudeste.
O Norte, por exemplo, tem só 8% da população do país, mas respondeu por 13% dos clubes profissionais do país nos últimos três anos. No Centro-Oeste, a diferença é ainda mais gritante --a região tem 7% dos habitantes e 15% das equipes.
No Sudeste moram 42% dos brasileiros, porém a região conta, segundo o cadastro elaborado pela CBF, com apenas 30% dos times do país.
Para o tamanho da sua população (192,2 milhões de pessoas, segundo o IBGE), o número de 783 clubes profissionais no Brasil não impressiona, sendo que menos de cem disputam por ano uma das quatro divisões nacionais do país.
As 783 agremiações (e algumas estiveram inativas em 2009) significam uma equipe para cada 245 mil habitantes.
Na Espanha, são 483 clubes disputando apenas as quatro principais divisões do país. Isso significa que no país europeus existe uma agremiação para cada 84 mil habitantes.
Pra registrar e lançar um time em São Paulo ou no Rio de Janeiro custa caro. A Federação Paulista de Futebol, por exemplo, estipulou em estratosféricos R$ 500 mil o valor da taxa de registro de um clube profissional novato. Faz isso, segundo informação da entidade, para se proteger de clubes bancados por empresários.
No Rio de Janeiro, o valor não é tão alto, mas, ainda assim, não é nada convidativo (R$ 50 mil). Nas regiões Norte e Nordeste, o registro de uma nova agremiação, na maioria das federações estaduais, fica abaixo dos R$ 10 mil.
fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u670303.shtml
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Prêmio Minha Comunidade Sustentável
Goataria de ver mais ações inovadoras como esta realizada pela revista Carta Capital com estudantes de colégios públicos e particulares.
Os premiadas na 2ª edição do Prêmio Minha Comunidade Sustentável, promovida pela revista Carta na Escola em parceria com a ONG Ação Educativa abrange diversos temas divididos entre sete entidades e de acordo com as demandas de cada iniciativa, o prêmio de R$ 100 mil contemplará os projetos abaixo.
1- Controle de queimadas em Tocantins
2- O ensino de indígenas em Roraima
3- A educação por meio da arte em Joinville
4- Implantação de três unidades educativas e produtivas do sistema "Mandala Produtiva", em Monte Santo, na Bahia
5- Eco-alfabetização e sala de aula ao Ar Livre na Fazendinha, em Sabará, Minas Gerais
6- Ações de consciência ecológica e sustentável aliadas à prática educativa, econômica e social, em Jaguaruana, no Ceará
7- Monitoramento e recuperação da biodiversidade da cidade de Carlinda, em Mato Grosso.
Fonte: http://www.acaoeducativa.org.br/premio/index.html
Lei do SAC
O decreto Nº 6.523, de 31 de juho de 2008 referente a lei do serviço de atendimento ao consumidor (SAC), completou 1 ano de implantação agora em dezembro.
Dados do Procon-SP mostram que, das 7.279 denúncias feitas no site da entidade até a semana passada, 4.678 foram contra companhias telefônicas. O setor de cartões teve 612 reclamações e o de TV por assinatura, 579.
As principais queixas dos consumidores foram em relação ao tempo de espera ao telefone: 4.818 pessoas reclamaram que o contato com o atendente demorou mais de 2 minutos (a lei prevê que o tempo deve ser de 60 segundos).
Outros problemas apontados foram: o consumidor teve de relatar o problema mais de uma vez (3.793 denúncias) e a ligação foi interrompida (3.294).
Levantamento parcial mostra que o Procon aplicou 22 multas em 20 empresas até julho, no total de R$ 10 milhões.
"Para se adaptar às exigências da lei as empresas de call center investiram R$ 1 bilhão, criando cerca de 100 mil empregos", diz Roberto Meir, presidente da Associação Brasileira das Relações Empresa-Cliente (Abrarec).
Fonte:
http://www.mmonline.com.br/noticias.mm?url=Um_ano_da_Lei_do_SAC&origem=ultimas
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/Decreto/D6523.htm
Dados do Procon-SP mostram que, das 7.279 denúncias feitas no site da entidade até a semana passada, 4.678 foram contra companhias telefônicas. O setor de cartões teve 612 reclamações e o de TV por assinatura, 579.
As principais queixas dos consumidores foram em relação ao tempo de espera ao telefone: 4.818 pessoas reclamaram que o contato com o atendente demorou mais de 2 minutos (a lei prevê que o tempo deve ser de 60 segundos).
Outros problemas apontados foram: o consumidor teve de relatar o problema mais de uma vez (3.793 denúncias) e a ligação foi interrompida (3.294).
Levantamento parcial mostra que o Procon aplicou 22 multas em 20 empresas até julho, no total de R$ 10 milhões.
"Para se adaptar às exigências da lei as empresas de call center investiram R$ 1 bilhão, criando cerca de 100 mil empregos", diz Roberto Meir, presidente da Associação Brasileira das Relações Empresa-Cliente (Abrarec).
Fonte:
http://www.mmonline.com.br/noticias.mm?url=Um_ano_da_Lei_do_SAC&origem=ultimas
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/Decreto/D6523.htm
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